mercredi 29 août 2007

Suicídio: Um grito para vida?


Já pensou em suícidio? Já pensou que esse ato possa ser um bem? Isso mesmo um bem, pois o suícidio é um grito para um mundo que uma pessoa quer viver, quando uma pessoa tira sua própria vida na verdade ela acredita que está buscando uma vida além daquilo que ela não está vivendo, é como a vida vigente não tivesse "plugado" com a sua pessoa, como se vivesse nas periferias do mundo e como se fosse um ator sem uma peça teatral. Tentar entender o suícidio é de uma grande complexidade, a pessoa só passa entender se realmente já viveu esse momento, pois ninguém conhecem a dor de viver em uma terra onde você não tem pátria ou onde sua pátria é imaginária, na verdade nos tornamos mais um figurante, onde estamos alí apenas para preencher uma lacuna no espaço e no tempo.

dimanche 26 août 2007

Pensamentos fortuitos em uma urbanidade desumana

(...) um caos despertado entre almas ditas como refulgentes e merecedoras de confiança, agora são caídas aos leitos infernais dantescos, de um mundo desvalorizado pelo relativismo exacerbado, construido por uma sociedade existencialista e impregnada da morte Deus (...)


samedi 25 août 2007

Sonho: Um mensageiro do absurdo


Hoje vou expressar-me sobre um assunto que nos prende pelo fato de pouco conhecer, o sonho, mas vou tentar escrever uma mera explicação baseado nos pensamento de nosso rei da psicanálise "FREUD", antes gostaria de pedir perdão se não conseguir- me expreessar bem, pelo fato de possuir ainda a ignorância.
A atividade psíquica durante sono (o sonho) , quando acordamos e lembramos dela ,esta atividade já sofreu deformações por causa da luta do Id (instinto e os desejos proibidos) com o ego( quem realiza, mas lembramos que ele trabalha junto com o superego(onde está nossos valores ético e morais familiares e também da sociedade)), por isso seria impossível pesquisar uma pessoa que tem algum tipo de neurose e psicose em seu estado despertado , por que aquilo que o Id ( maioria das vezes com objetos proibidos) tentou levar até o ego é barrado, já no estado de sono o Id força o caminho de uma forma supreendente, mas é deformado pelo ego, motivo desta é pelo fato da oposição do ego, mas o objeto torna-se pre-consciente.
Freud nos diz que o sonho é formado de dua maneiras: pelo um desejo inconsciente que encontra durante o estado do sono força para ser sentido pelo ego ou um impulso que sobrou enquanto estavamos despertados, mas que recebe ajuda ou talvez até um reforço de algo inconsciente , então Freud passa uma idéia que os sonhos podem ser gerados tanto pelo id ou pelo ego, o mais interressante é que o sono é um instinto de retorno para vida intra-uterina.
O id inconsciente tem o seu dedo na formação do sono pelo fato de: 1)A memória fica mais acessível enquanto estamos dormindo do que acordados,então o sonho busca aquelas lembranças no fundo baú que totalmente impossível de ser lembrado no estado acordado 2) O sonho faz uso de símbolos lingüisticos, mas para o sonhador é desconhecido seus significados,mas através da experiência nos trás o sentido, ele nos lembra que isso origina-se naquela fase da construção da fala. 3) E pelo sonho que a memória nos trás aquelas imagens que foram esquecidas e que também entraram no mundo do inconsciente por serem coisas reprimidas.4) O sonho também nos mostra não só imagens de nossa vida de infância até a adulta, mas experiência de nossos antepassados, Freud escreve que isso é passado pelo material filogenético. Talvez isso explica aquelas idéias equivocadas de nos sonharmos com vidas passadas....
O nosso pai da psicanálise nos mostra que o sonho é uma forma de realizar nossos desejos que são reprimidos pelos conceitos morais e éticos da sociedade ou talves até religiosos. Por exemplo : Um rapaz que vai até a casa de seu amigo e sente uma atração pela esposa dele, algo que vem pelo instinto ele não tem culpa, mas ele sabe que é errado e não trabalha esse fator, com certeza isso aparecerá em seu sonho, mas como ele sabe que é errado por fator ético e religioso esse sonho sera uma luta contra esse desejo.

Espero que gostaram desse mero comentario meu, gostaria de lembrar que minha fonte de pesquisa para realização desse comentário foi o livro : Freud da série Os Pensadores- 1978

vendredi 3 août 2007

Uma interrogativa sobre a felicidade.

O que será a felicidade? Qual é seu verdadeiro conceito? As vezes faço indagações sobre o tema, mas, não é planejado vem tudo do acaso, olhamos ao nosso redor e observamos nossos co-existentes jogados na penumbra da vida, e não sabemos o que fazer e como ajudar, porque, não conhecemos a felicidade, o infeliz guiando um infeliz e como um cego guiando outro cego, muitos dizem que o ato de sorrir é uma expressão da felicidade, entretanto, já rimos muitas vezes para preencher aquele vácuo criado naquele momento, por medo da solidão, pois, a pior solidão é aquela que sentimos quando estamos perto das pessoas, por que, não é uma solidão desejada, mas pressionado, então porque devo pensar que o sorriso é uma expressão da felicidade? Então a felicidade é oriunda da infelicidade? Isso seria impossível, por que as trevas não gera a luz.
Outros dizem que a felicidade depende de cada um, mas, isso é modo de tirar a culpa de nossos atos equivocadamente efetivados que trouxeram a infelicidade a certas pessoas, e como dar um mapa do tesouro sem orientações cartográficas a um leigo ao assunto, se a felicidade dependesse de cada um de nós, seriamos felizes, ou seja, ninguém é infeliz por opção.
Algumas pessoas dizem que a felicidade é aprendida , mas cadê o mestre? Eu ainda não conheço, mas mesmo se ele existir deve ser muito caro e muito procurado, pois ele tem o maior tesouro do mundo, então só alguns poderão ter a felicidade, mas seria algo efêmero, seria como gastar dinheiro em drogas ou se tornaria uma droga, por que ninguém conseguiria guardar sua felicidade por muito tempo, vendo pessoas infelizes ao seu redor que não poderão pagar o mestre, e quando o efeito do prazer passasse buscaria mais, gastaria todo seu dinheiro até que um dia perderia tudo e seria o mais infeliz dos infelizes.
Já cheguei a ler que ser feliz é um dever de todos, assim colocando como obrigatório a felicidade, como se tivéssemos opção entre sermos felizes ou sermos infelizes, mas isso não existe, não temos a opção, somos infelizes sem opção, ou seja, não temos um botão em nosso corpo que desliga a infelicidade.
Mas não creio que fomos determinado a sermos infelizes e nem algo do acaso, considero uma causa que ainda temos que descobrir sua origem e seus fatores que determinaram a este ponto, mas para isso não temos que cair no conformismo e sim buscar o verdadeiro conceito da felicidade para transcender as nossas almas em sentido ao oásis da vida plena.

Haribol!


Louvores a Krishna... Devo minha a vida ao Gopala!