samedi 27 janvier 2007

Vagueza

Vagueza

Neblina no espírito

Que perdeu o desejo de sonhar

Na realidade embrulhada

Na esperança do futuro impossível

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Respirar é doloroso e insano

É triste olhar para lado

E ver um mundo demente

Engarrafado e decadente.

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As tentativas de alguns

Ainda preso na virtualidade

Se tornam obsoletas no imanente

Nos levando a depressão do nada

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O não ser nos tomou conta

Somos seres vegetativos

O que nos resta é nos embriagar

Do vazio ,da vagueza e da inutilidade.

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Tivemos a infelicidade de nascer

O que nos resta é a ceifa da morte

Que esperamos ansiosos

Deste prodígio tedioso.

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